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Obama reage a acusações de Trump e diz que elas são 'tentativa fraca de distração'

Trump alega ser vítima de conspiração de traição relacionada à eleição de 2016, enquanto Obama rebate as acusações como "bizarras e ridículas". A declaração do presidente ocorre em meio a uma crescente pressão de sua base conservadora e novas reivindicações de investigação.

Donald Trump afirma ser vítima de uma "conspiração de traição" por parte de funcionários do governo de Barack Obama durante a campanha de 2016, alegação negada pelo ex-presidente.

No dia 18 de agosto, a diretora de inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, apresentou documentos sigilosos que aludem a uma tentativa de minar a candidatura de Trump, relacionada às investigações sobre interferência russa.

Gabbard minimiza os resultados que mostraram que a Rússia tentou favorecer Trump na eleição de 2016, afirmando que houve politização da inteligência para sustentar uma "conspiração".

Em janeiro de 2017, a inteligência dos EUA confirmou a intromissão russa nas eleições, sem evidências de que isso alterou o resultado. Em 2020, um relatório bipartidário do Comitê de Inteligência do Senado indicou que Moscou tentou ajudar Trump através de aliados como Paul Manafort.

Trump, em declarações recentes, disse que a evidência apresentada por Gabbard é suficiente para uma investigação criminal contra Obama, chamando-o de "culpado" e afirmando que suas ações são criminosas.

O porta-voz de Obama, Patrick Rodenbush, rebutou as alegações como "bizarras e ridículas", reafirmando que a conclusão de interferência russa é amplamente aceita.

Trump também tem aumentado as críticas a seus antecessores, incluindo um envolvimento em casos como o do falecido Jeffrey Epstein, sem apresentar provas concretas e provocando Obama em redes sociais com um vídeo manipulado.

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