O STF é um tribunal de mimados
Ministros do STF demonstram reações impulsivas em vez de decisões baseadas em princípios, desafiando a democracia. A recente regulação das redes sociais evidencia um comportamento que busca impor vontades pessoais sob a justificativa de garantir direitos.
STF é comparado a uma corte mimada, reagindo impulsivamente a insatisfações. Recentemente, abriu um inquérito contra Eduardo Bolsonaro devido à "inação" do Itamaraty em relação às sanções dos EUA a Alexandre de Moraes.
Ministros mostram frustração quando o governo ou o Congresso não atendem suas demandas. A dímensão é semelhante ao berro de um bebê frustrado.
Após a decisão do Congresso de não legislar a favor do PL das fake news, o STF tomou a iniciativa de legislar por conta própria, transferindo responsabilidades de regulação para plataformas de redes sociais. Caso não sigam o que o Supremo deseja, enfrentam multas altíssimas.
As plataformas, temendo a pressão do STF, começam a suspender perfis e banir conteúdos polêmicos, o que representa uma imposição de vontades, não garantia de direitos.
O STF, ao invés de decidir com base na Constituição, atua com base em seus próprios desejos. Ministros agem como “crianças mimadas”, tentando fazer com que outros Poderes e cidadãos cedeçam a suas obrigações.
Além disso, uma parte do STF parece frustrada com a democracia, que permite liberdade de expressão e discordância, tornando o ambiente desconfortável para aqueles que desejam o controle absoluto.