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O que Tarcísio de Freitas pretende entregar até dezembro, antes de embarcar no ano eleitoral de 2026

O governador Tarcísio de Freitas planeja aumentar o número de leilões e privatizações em 2025, com foco em áreas estratégicas como mobilidade urbana e segurança pública. Embora critique a gestão econômica do governo Lula, ele reafirma sua intenção de buscar a reeleição em São Paulo.

Governo Tarcísio de Freitas planeja intensificar leilões em 2025, com foco em concessões, privatizações e parcerias público-privadas (PPP).

O governador de São Paulo critica a condução econômica do governo Lula, mas afirma que não é candidato à presidência, optando pela reeleição em São Paulo.

A Secretaria de Parcerias e Investimentos (SPI) prevê 10 novos leilões para este ano, superando o recorde de 9 leilões realizados em 2024. Projetos prioritários estão em fase de elaboração e incluem segurança pública, mobilidade urbana e reestruturação de carreiras na Polícia Civil.

O Programa de Parcerias em Investimentos (PPI-SP) contará com uma carteira de R$ 550 bilhões em investimentos. Os projetos de maior repercussão incluem a atualização da Lei Orgânica da Polícia Civil e uma reforma administrativa significante.

Os leilões programados englobam:

  • Túnel Santos-Guarujá
  • Lote Paranapanema (Rodovia Raposo Tavares)
  • Trem Intercidades (São Paulo a Sorocaba)
  • Gestão de mais escolas pela iniciativa privada
  • Centro Administrativo em São Paulo

O futuro da CPTM é incerto após a concessão das linhas, com especulações sobre sua privatização. No entanto, o governo não pretende seguir esse caminho, conforme afirmam interlocutores.

Recentemente, a Alesp autorizou uma PPP para 14 travessias hídricas, aprovada em pouco mais de um mês. O governo destaca que leilões e privatizações são parte de seu plano de governo, com apoio liberal na Assembleia.

A Lei Orgânica da Polícia Civil é prioridade, com discussões sobre mudanças na aposentadoria e remuneração. A segunda fase da reforma administrativa também é esperada, visando à extinção de autarquias e empresas públicas.

A oposição critica o governo por sua abordagem em relação à educação e criação de pedágios, afirmando que isso poderá prejudicar o turismo.

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