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O que se sabe sobre os ataques de Israel ao Irã

Israel intensifica ataques a instalações nucleares do Irã, gerando explosões em Teerã e danos a civis. A operação visa neutralizar o programa nuclear iraniano, considerado uma ameaça existencial para o país.

Israel bombardeia instalações nucleares e militares do Irã

Nesta sexta-feira (13), Israel anunciou bombardeios em várias instalações nucleares e militares do Irã, prometendo continuar sua campanha.

Detalhes dos ataques:

  • 200 aeronaves mobilizadas para atacar quase 100 alvos.
  • Explosões relatadas em Teerã e em Natanz, uma importante instalação de enriquecimento de urânio.
  • Incêndios e fumaça observados; danos a prédios residenciais e mortes de civis.
  • Seis cientistas nucleares e 50 civis feridos, incluindo mulheres e crianças.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmou os ataques a Natanz e não detectou aumento na radiação. O chefe da Guarda Revolucionária e o comandante do Estado-Maior foram mortos.

Motivações por trás dos ataques:

  • Israel considera o Irã uma ameaça existencial.
  • Ministro da Defesa israelense classificou a operação como “ataque preventivo”.
  • Inteligência israelense alerta para o Irã se aproximando de um “ponto de não retorno” em seu programa nuclear.

Reações internacionais:

  • Hamas alerta que os ataques podem desestabilizar a região.
  • Arábia Saudita condena as “agressões flagrantes”.
  • China se opõe a violações da soberania iraniana.
  • Estados Unidos planeja convocar o Conselho de Segurança Nacional.

As companhias aéreas Emirates e Qatar Airways cancelaram voos para Irã e Iraque. O primeiro-ministro britânico e o chefe da diplomacia francesa pedem desescalada da tensão.

Impacto econômico:

Os preços do petróleo subiram até 12% após os ataques, enquanto o Irã afirmou que suas refinarias não sofreram danos.

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