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O que levou o Ibovespa da máxima histórica para maior sequência de queda desde 2023?

Mercado brasileiro enfrenta turbulências após anúncio de tarifas de 50% por Trump. Investidores reagem a incertezas econômicas e políticas, com possibilidade de impactos significativos nas exportações.

Ibovespa atinge máxima em julho, mas enfrenta queda de 4,3% com 7 baixas seguidas.

Nesta quarta, a sessão é marcada por volatilidade no benchmark da Bolsa brasileira.

As atenções estão voltadas para as tarifas de Donald Trump, que serão reveladas até 9 de julho.

Trump anunciou uma tarifa de 50% para o Brasil, superando as expectativas de analistas.

Na cúpula do BRICS, Lula defendeu alternativas ao dólar em transações bilaterais.

Após declarações de Lula, Trump anunciou 10% de tarifa adicional a países alinhados com políticas antiamericanas.

O mercado reagiu negativamente ao tarifaço, com aumento das taxas de juros e do dólar.

Apesar disso, a intensidade da reação menor ao questionamento sobre a sustentação legal das tarifas.

A consultoria LCA destaca que, embora a tarifa afete commodities, setores como indústria sofreriam mais.

Trump também ordenou uma investigação sobre práticas comerciais brasileiras que “restringem injustamente” o comércio.

Reuniões entre o governo federal e o setor produtivo estão em andamento para discutir a possível tarifa.

Pesquisas mostram que a aprovação de Lula subiu de 40% para 43% após o tarifaço.

Embora as tarifas possam fortalecer o governo Lula, o mercado demonstra descontentamento com sua governança.

A expectativa é de que investidores comecem a focar nas eleições de 2026 a partir do quarto trimestre de 2025.

Pesquisas apontam que 83% dos gestores esperam que o Ibovespa encerre 2025 acima de 140 mil pontos.

A XP prevê que o índice da Bolsa chegue a 147 mil pontos até o fim do ano.

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