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O mercado ignora, mas a imagem do atleta vale muito dinheiro

O Brasil enfrenta um atraso na gestão de imagem de atletas, mas as redes sociais oferecem uma oportunidade singular para a construção de marcas pessoais. Com a estratégia certa, até mesmo atletas de esportes pouco populares podem se tornar relevantes e atrair patrocinadores.

Gestão de imagem de atletas no Brasil ainda está em fase inicial, enquanto o mercado norte-americano já explora essa área há quase 30 anos, como mostrado no filme "Jerry Maguire".

No Brasil, a proposta gira em torno da negociação de transferências em vez da exploração da imagem do atleta como produto comercial. Isso é absurdo, especialmente com a ascensão das redes sociais.

Exemplos como Michael Jordan mostram que uma boa gestão de imagem pode resultar em marcas pessoais duradouras e rentáveis.

Atualmente, atletas de esportes menos populares, como badminton, podem usar plataformas digitais para ganhar visibilidade e atrair marcas específicas, mesmo fora do mainstream.

Atletas olímpicos têm ainda mais potencial, com apelo nacional e histórias de superação, oferecendo retornos significativos em termos de imagem e engajamento.

O Brasil possui as ferramentas necessárias para transformar atletas em ativos comerciais valiosos. Como no filme, a mensagem permanece: “Show me the money”.

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