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O massacre da Praça da Paz Celestial pela Praça dos Três Poderes

A comparação entre o massacre de Tiananmen e os recentes atos do governo brasileiro evidenciam uma crescente postura autoritária. A tentativa de controlar a narrativa e silenciar críticas coloca em risco as liberdades fundamentais e a democracia no país.

Massacre da Praça da Paz Celestial e desejo de Lula têm um ponto em comum: ambos ocorreram em 3 de junho e simbolizam um poder autoritário em desespero.

Passados 36 anos do massacre, a esquerda brasileira não evoluiu. O que antes era chamado de “controle social da mídia” permanece como tentativa de controlar fatos e verdades.

O uso de tanques para reprimir a mobilização popular inspira Lula, que ignora realidades de censura, como a autocensura da DeepSeek ao abordar temas sensíveis.

A desinteligência petista é intencional. O projeto atual busca retroceder na legislação, apesar das conquistas do Marco Civil da Internet, que protege a liberdade de expressão.

Histórico de debates e audiências resultou em um consenso em 2014, afirmando que todo poder emana do povo, em processos eleitorais democráticos.

Nos EUA, uma lei de 1996 oferece imunidade às plataformas, priorizando a legitimidade popular. Outros países também buscam transparência no tratamento de conteúdos ilegais.

Os proponentes do novo “AI-5 digital” misturam conteúdos extremos com questões de desinformação, criando confusão. A responsabilidade já é estabelecida no art. 21 da mesma lei.

A recente mudança do posicionamento da AGU no STF busca responsabilizar redes sociais por posts de usuários, resultando em um aparente “verniz de legalidade” à atuação desequilibrada do Judiciário.

A defesa da democracia está longe de ser atendida, favorecendo a simbiose entre Poderes e um “disk-governabilidade” em vez de um debate legislativo amplo.

Atropelos à razoabilidade revelam um massacre da liberdade de expressão e da regulação responsável. Pergunta-se agora: os jornalistas e políticos ainda não curvados criticarão efetivamente o governo antes que o façam?

A liberdade de expressão no Brasil deve prevalecer frente ao poder. Não é hora de desistir ou se calar.

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