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O lugar das mulheres é na política ambiental e climática

A presença feminina na política ambiental se revela essencial para a construção de um futuro sustentável e equitativo. As mulheres têm se mostrado protagonistas na luta contra a crise climática, integrando experiências e conhecimentos que promovem justiça social e ambiental.

Em 2025, a presença feminina na política ainda é um tema importante. Embora tenhamos avançado em questões históricas de gênero, é essencial garantir condições iguais de expressão política.

No contexto ambiental, a liderança feminina tem se mostrado transformadora. Mulheres como Rachel Carson e Gro Brundtland marcaram a história da política ambiental e climática, promovendo a consciência ecológica moderna.

Figueres foi peça-chave no Acordo de Paris, enquanto Wangari Maathai e Vandana Shiva defendem a justiça social e a biodiversidade.

No Brasil, Marina Silva e Izabella Teixeira são reconhecidas por seus legados, assim como a cientista Mariangela Hungria, vencedora do World Food Prize 2025.

As lideranças de base, como Maryam Abdollahi e Nora Ali, lutam pelo reconhecimento dos saberes das mulheres. Jane Goodall destaca a proteção da biodiversidade como essencial à humanidade.

As mulheres são protagonistas na política ambiental, sendo produtoras e guardiãs da vida. Sua inclusão é crucial para o desenvolvimento sustentável e para reparar desigualdades sociais e de gênero.

A agenda ambiental deve ser unida à justiça social e de gênero. Para enfrentar os desafios ambientais do século 21, precisamos de mais mulheres liderando e tomando decisões. O futuro exige escuta, cuidado e novas formas de coexistência.

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