O jogo da disputa presidencial
Entrevistas revelam análises divergentes sobre o futuro das eleições presidenciais de 2026, com foco nas estratégias de candidatos e padrões de votações. Especialistas destacam a importância de dados atualizados sobre a população evangélica e os desafios enfrentados por Lula na busca pela reeleição.
Entre janeiro e abril de 2023, O GLOBO publicou 12 entrevistas na newsletter Jogo Político, focadas nas eleições de outubro de 2026.
As entrevistas foram conduzidas por Thiago Prado, editor de Política, e abordaram diversas perspectivas sobre a disputa, especialmente sobre a presidência.
Principais opiniões:
- Lula é visto por alguns como candidato à reeleição, enquanto outros acreditam em sua derrota.
- Maurício Moura afirma que o segundo turno será inevitavelmente sobre Lula, mesmo com 300 candidatos de direita.
- Felipe Nunes menciona que a eleição será decidida por aqueles com menor rejeição entre 10% do eleitorado insatisfeito com Lula.
- Nunes também destaca que o PT não conseguirá ganhar evangélicos, e o controle da Frente Evangélica é essencial para a direita.
- Renato Pereira critica a falta de dados do Censo de 2022 sobre religião, fundamentais para pesquisas.
- Pablo Nobel aponta Flávio Dino como o melhor nome da esquerda pós-Lula, enquanto João Santana defende um retorno à esquerda.
- João Santana expressa preocupação com as crises de imagem do governo de Lula.
- Renato Meirelles critica a direita, comparando-a com os erros da esquerda de 2018, e Marcos Carvalho destaca a vaidade de Bolsonaro.
- Paulo Vasconcelos sugere que o bolsonarismo precisará do Tarcísio como candidato.
Conclusão: As entrevistas proporcionam uma visão abrangente e divergente das estratégias políticas e desafios para as próximas eleições.
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