O Hamas está perto da falência; veja como isso pode impactar a guerra com Israel
Hamas enfrenta grave crise financeira e administrativa à medida que a guerra se intensifica, levando à falta de pagamento de salários e serviços essenciais. O grupo agora confisca e tributa ajuda humanitária para contornar a escassez de recursos.
Crise Financeira do Hamas: O grupo terrorista enfrenta sua pior crise em 40 anos desde o início da guerra em outubro de 2023.
Desafios Financeiros: O Hamas não consegue pagar salários e manter serviços públicos em Gaza. Para contornar a falta de recursos, começou a confiscar e taxar a ajuda humanitária.
Testemunhos e Reações: Funcionários da ONU e da Comissão Europeia afirmam não ter provas de roubo sistemático na ajuda. No entanto, analistas e oficiais israelenses relatam restrições significativas nas capacidades militares do Hamas e a dificuldade em recrutar e pagar combatentes.
Situação Interna: A administração do Hamas não consegue pagar salários e benefícios por morte a famílias de combatentes. Análises indicam que o grupo não se preparou para um conflito prolongado e implementou medidas de austeridade.
Fontes de Renda: O Hamas se beneficiou de impostos sobre a ajuda e comércio, além de confiscos que garantiram lucros. Moradores relatam ameaças do Hamas para que comerciantes pagassem taxas.
Impactos da Guerra: Desde que Israel baniu a ajuda humanitária, a maioria dos carregamentos foi interrompida. O Hamas perdeu grande parte de sua liderança e estoque de armas durante o conflito. No entanto, ainda arrecadou centenas de milhões com a ajuda.
Estratégia em Crise: O Hamas dependia do sofrimento dos habitantes de Gaza para pressionar por auxílio e negociações, mas essa estratégia falhou. O grupo busca reverter a situação por meio de reabertura das fronteiras e aumento da ajuda humanitária.
Tributação E Levantamento de Recursos: O Hamas tributou mercadorias em Gaza e controlou o comércio de produtos essenciais a preços inflacionados. A situação financeira continua instável, especialmente após a retomada das hostilidades com Israel em março.