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O gargalo no radar da aviação comercial

Desafios persistem na indústria aeroespacial devido à volatilidade do fornecimento de titânio e à incerteza nas tarifas comerciais. As ações globais refletem uma leve recuperação, enquanto investidores monitoram o conflito no Oriente Médio e seus impactos econômicos.

Breakfast: seu primeiro gole de notícias da Bloomberg Línea. Bom dia!

Titânio: metal essencial na fabricação de motores de aviões, mais leve que o aço e resistente à corrosão e altas temperaturas.

A guerra da Rússia contra a Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, provocou reajustes de preços de 20% a 30%, gerando um “efeito dominó” na indústria aeroespacial.

Fabricantes como Embraer, Boeing e Airbus enfrentam desafios devido à irregularidade no fornecimento, impactando operações e custos. Tarifas comerciais de Trump complicam ainda mais a situação.

Ações globais: operam em alta nesta segunda-feira (16), refletindo a menor aversão ao risco dos investidores e o monitoramento do conflito entre Israel e Irã.

  • Adnoc: oferta de US$ 18,7 bilhões pela australiana Santos, buscando ampliar presença no mercado global de gás natural liquefeito.
  • Conflito no Oriente Médio: Bombardeios em Teerã resultam em 224 mortes, a maioria civis, enquanto ataques iranianos causam 23 mortos em Israel.
  • Apple: risco de nova notificação da UE por violar a Lei dos Mercados Digitais, após multa de € 500 milhões.

Mais destaques:

  • Eve, da Embraer, vende 50 unidades para Revo.
  • CEO da Renault, Luca de Meo, pede demissão para liderar empresa dona da Gucci.
  • Stablecoins ganham apelo como alternativa a taxas de cartão, de Walmart a Amazon.

Essa foi uma amostra do Breakfast, a newsletter matinal da Bloomberg Línea.

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