O espião russo
Espião russo atuou nos bastidores do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Durante a formalização da trégua olímpica na ONU, sua presença era discreta, mas intrigante.
Espião russo esteve presente nos Jogos Olímpicos Rio 2016
O New York Times revelou que, assim como muitos outros eventos, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 também foram palco de espionagem.
O comitê organizador estava sob vigilância de diversos interessados: COI, patrocinadores, governos, mídia e fornecedores, criando um ambiente propenso a vazamentos.
Entre esses espiões, um russo se destacou, mas manteve-se discreto até a formalização da trégua olímpica na ONU.
A trégua, que remonta à Grécia antiga, visa permitir que atletas de diferentes nações competissem sem conflitos bélicos. Apesar da tradição, em 2024 a trégua não foi formalizada devido a motivos óbvios.
Para os Jogos do Rio, a trégua incluía temas como justiça social e meio ambiente. Durante os preparativos, um “amigo” russo conhecido como Dimitri tornou-se coadjutor na operação.
Conhecido por seu jeito simpático e corte de cabelo militar, Dimitri foi visto na sede da ONU, mas não compareceu à cerimônia de assinatura da trégua, que contou com a participação de mais de 120 países.
Após a cerimônia, Dimitri foi visto novamente cumprimentando a equipe organizadora, mas desapareceu rapidamente. Agora, questiona-se qual foi a missão que recebeu da KGB após os Jogos.