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O chamado “movimento Hizmet” ainda é uma ameaça

A embaixada da Turquia rebate críticas sobre a luta contra a FETÖ, destacando a tentativa de golpe de 2016 como um marco para reforçar a democracia no país. Com uma resposta contundente, afirma que continua comprometida com os direitos humanos e as liberdades civis.

O artigo “Lawfare transnacional: a Turquia contra seus inimigos”, de Clarita Costa Maia, foi publicado no Poder360 e contém afirmações infundadas sobre a luta da Turquia contra o terrorismo.

A embaixada da Turquia já respondeu anteriormente a tentativas da autora de manipular a opinião pública sobre a FETÖ (Organização Terrorista Fethullahista) e o golpe de 2016.

Em 15 de julho de 2016, a Turquia sofreu uma tentativa de golpe brutal pela FETÖ, que resultou em 251 mortos e mais de 2.000 feridos.

Para restaurar a democracia, a Turquia precisou erradicar as estruturas infiltradas pela FETÖ em governos e instituições, com recursos legais internos disponíveis para essa finalidade.

A Comissão de Inquérito sobre Medidas do Estado de Emergência foi criada para receber pedidos de revisão relacionados a atos administrativos durante o Estado de Emergência.

  • A FETÖ já usava táticas ilegais para promover sua agenda mesmo antes do golpe.
  • A organização se apresenta como vítima de violações de direitos humanos para ocultar suas atividades ilícitas.
  • A FETÖ tenta manipular a opinião pública e influenciar parcerias internacionais.

O artigo de Maia é visto como uma tentativa de encobrir os objetivos da FETÖ, e o apoio a esta organização é considerado deplorável.

A Turquia reitera seu compromisso de proteger os direitos humanos e manter os padrões democráticos, conforme sua Constituição e obrigações internacionais.

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