O bolso e o país
Governo brasileiro enfrenta críticas por não atender exigências de Donald Trump, gerando inquietação entre empresários e setores afetados. A relação com os EUA é marcada por tensões e tarifeiras, revelando a complexidade das negociações internacionais.
Críticas a Trump e ao governo brasileiro surgem em meio à exigência de Donald Trump para o encerramento do processo criminal contra Bolsonaro.
Inquietação na economia é justificada, mas a abordagem não deve confundir interesses pessoais com os do país. O Brasil, sendo um país capitalista, deve se atentar ao que é substancial e comum.
A nova carga tarifária imposta por Trump é vista como represália à influência do Brasil no grupo Brics. Além disso, observa-se uma possível chantagem por minerais estratégicos, essenciais para os EUA.
A situação na Ucrânia exemplifica esse cenário, onde Zelensky entregou o controle de terras raras em troca de armamentos dos EUA.
A recente negociação entre a União Europeia e Trump, resultando em uma tarifa de 15%, provoca crises internas na UE, sendo considerada por muitos como uma “submissão de povos livres”.
O governo brasileiro, liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, tenta diálogo com Washington, mas ainda enfrenta críticas de diversos setores.
A incompreensão entre classe dominante reflete a necessidade de distinguir entre interesses pessoais e os do país.