Nove melhores livros de negócios do semestre, segundo o Financial Times
Repórter do Financial Times destaca obras essenciais que abordam questões contemporâneas de negócios, diversidade e os desafios da globalização. As leituras selecionadas oferecem insights críticos e análises sobre o impacto de inovações e mudanças no cenário econômico global.
Andrew Hill, repórter sênior do Financial Times, destaca suas melhores leituras de negócios do semestre.
Iniciativas de diversidade, equidade e inclusão são alvo de guerras culturais, com análise baseada em pesquisas das autoras de Harvard, que sugerem o termo "justiça" como um substituto aceitável.
Livro sobre indústrias globais: Oferece uma crítica sobre os sistemas modernos de fábricas e a precariedade do sistema de manufatura global. Resenha de James Crabtree ressalta o equilíbrio entre admiração e alerta.
Diversidade e inclusão: Cordelia Fine, da Universidade de Melbourne, combina rigor acadêmico e humor, desmistificando a ideia de predisposições genéticas entre homens e mulheres, conforme elogiado por Isabel Berwick.
História da Nvidia: Relato acessível sobre os 30 anos da empresa como gigante de chips de IA, focando no CEO Jensen Huang. Tim Bradshaw destaca as histórias de "supernerds do Vale".
Lado obscuro da globalização: Clapp explora a história do lixo e seu comércio global corrupto e prejudicial, elogiado por Jonathan Ford como um importante serviço de denúncia.
Huawei: Livro expõe o império tecnológico da empresa como um competidor global, destacando as tensões EUA-China. Eleanor Olcott aprecia a clareza da autora em permitir conclusões próprias.
Contradições nos EUA: Klein e Thompson discutem obstáculos à inovação, com críticas a uma falta de concessões. Jennifer Harris descreve o livro como uma mistura de polêmica e defesa da esquerda americana.
Defesa dos músicos: Liz Pelly critica como o Spotify lucra com artistas, propondo soluções como compras diretas e maior engajamento com música ao vivo, conforme mencionado por Max Liu.
Qantas: A companhia aérea australiana é analisada em sua queda de status durante a pandemia, transformando-se de ícone a "pária nacional". Nic Fildes ressalta a tentativa de aproveitar a crise que falhou.