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Novas acusações de espionagem esquentam disputa entre empresas do Vale do Silício

Disputa acirrada entre Deel e Rippling revela acusações de espionagem corporativa, com ambas as empresas se acusando mutuamente de furtar informações valiosas. O caso se intensifica com novas alegações e uma batalha legal que se desenrola em diferentes jurisdições.

Disputa de espionagem corporativa entre as startups Deel e Rippling avança com novas acusações.

A Deel, avaliada em US$ 12 bilhões, acusou a Rippling de direcionar um funcionário para "furtar" ativos, fingindo ser cliente.

A Rippling, por sua vez, já havia afirmado que um de seus trabalhadores estava espionando a Deel. O funcionário em questão se trancou em um banheiro e destruiu seu celular com um machado ao ser confrontado.

Em documentos judiciais, a Deel afirma que a Rippling realiza uma campanha coordenada de espionagem, acessando fraudulentamente seus ativos proprietários. Ambas as empresas competem em um setor de software de gestão de força de trabalho.

  • A Deel recebeu investimentos de Andreessen Horowitz e General Catalyst.
  • A Rippling é apoiada pelo Founders Fund e Baillie Gifford.

A Deel processou a Rippling em Delaware, negando as acusações de espionagem e buscando proteger sua reputação. A última emenda ao processo cita que Brett Alexander Johnson, da Rippling, se passou por cliente e acessou informações confidenciais da Deel.

A investigação da Deel está em estágios iniciais e afirma ter provas inequívocas das alegações. A Deel também menciona a participação do CEO Parker Conrad incentivando Johnson nas atividades ilegais.

A disputa começou em março, quando a Rippling alegou que a Deel cooptou um de seus funcionários, Keith O’Brien, para roubar informações. O’Brien destruiu seu celular e declarou agir sob orientação do CEO da Deel, Alex Bouaziz.

A Rippling não comentou imediatamente sobre as últimas alegações.

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