‘No que o Pix pode incomodar os EUA?’
Haddad defende que taxação de 50% proposta por Trump afetará mais a economia dos EUA e critica falta de lógica na investigação comercial. O ministro enfatiza a importância de uma resposta unificada do Brasil e a necessidade de diálogo efetivo para enfrentar a situação.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, responde a ameaças de Donald Trump
Haddad não acredita que o Brasil não superará a ameaça de taxação de 50% sobre produtos brasileiros, afirmando que isso "atrapalha a economia deles".
Evita estimar impactos econômicos, questionando novas investigações dos EUA, que incluem temas como desmatamento e Pix.
Sobre a revisão de pisos constitucionais de Saúde e Educação, Haddad afirma que o governo enfrenta dificuldades para aprovar projetos simples.
Investigações dos EUA:
- Haddad indica que o Brasil responde com esclarecimentos a cada manifestação americana.
- Questiona a lógica de taxar uma tecnologia brasileira como o Pix.
- Alega que a extrema-direita brasileira pode estar ajudando interesses americanos.
Impacto da taxação:
- Haddad menciona que a taxação pode prejudicar a produção de aviões da Embraer e aumentar custos em produtos como café e suco de laranja nos EUA.
- Destaca a necessidade de diálogo e negociação rápida para evitar prejuízos.
Negociações políticas:
- Critica tentativas de dividir mesas de negociação entre diferentes líderes.
- Haddad considera a postura do governador Tarcísio "estranha" e indigna.
Futuro da Fazenda:
- Sem previsão de novas medidas de crédito, mas acompanhamento das taxas de juros.
- Reforma na concessão de benefícios tributários programada para agosto com foco na justiça fiscal.
Expectativas para o governo Lula:
- Haddad considera difícil aprovar grandes reformas até o fim do mandato.
- Agenda atual inclui medidas sobre inteligência artificial, Pix, e legislação de falências.
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