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Ninguém quer calar a primeira-dama Janja Lula da Silva

A primeira-dama Janja Lula da Silva defende seu direito de falar sobre regulação de plataformas, mas sua fala gera polêmica e críticas sobre a interferência em redes sociais. A oposição vê sua manifestação como um ataque à liberdade de expressão, enquanto o governo enfrenta contradições em relação ao tema.

Primeira-dama Janja Lula da Silva reagiu às críticas sobre sua interpelacão ao presidente da China, Xi Jinping, a respeito da regulação do TikTok.

Durante a Semanada Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual, Janja ironizou comentários adversos, afirmando: “Não admito que alguém me dirija dizendo que eu tenho que ficar calada”. Ela defendeu seu direito de discutir a regulação de plataformas com qualquer pessoa.

A primeira-dama alegou estar lutando pela proteção de crianças e adolescentes, mas seus comentários despertaram críticas, sendo acusada de tentar "calar um país inteiro" e levantando a hashtag #censura.

Deputados da oposição, como Nikolas Ferreira e Rosangela Moro, expressaram descontentamento no X (ex-Twitter), destacando que a intenção de Janja poderia ser de silenciar opiniões contrárias.

O governo também enfrentou contradições internas: o chanceler Mauro Vieira desmentiu a presença de um convite formal para discutir a legislação em audiência no Senado, aumentando a confusão sobre a regulação das plataformas, uma das bandeiras de Lula.

Lula defendeu sua esposa, afirmando que “ela entende de rede social melhor do que eu”, mas a situação continua gerando polêmica.

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