Nikolas Ferreira ironiza escolha do Curupira como mascote da COP30; Helder Barbalho responde
Deputado critica escolha do Curupira como mascote da COP30, enquanto governador do Pará defende a figura como símbolo da preservação ambiental. A polêmica destaca a importância do folclore na representação cultural e ambiental do Brasil.
Curupira no centro da polêmica política
O Curupira, guardião das florestas do folclore indígena, foi escolhido como mascote da COP30, gerando controvérsia entre o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).
Ferreira criticou a escolha, ironizando que o personagem “anda pra trás e pega fogo”.
Barbalho, em resposta, defendeu a figura como um símbolo da cultura brasileira e da preservação ambiental, afirmando que o Curupira reflete a rica tradição folclórica do Brasil.
O governador destacou que a escolha do Curupira é um convite à proteção dos recursos naturais e ao reconhecimento da cultura do País.
A lenda do Curupira, que confunde caçadores com seus pés voltados para trás, representa a conexão entre humanos e natureza. Sua escolha na COP30 ressalta o compromisso do Brasil em combater as mudanças climáticas e a importância da Amazônia nas discussões ambientais.
O primeiro registro do Curupira data de 1560, documentado pelo padre José de Anchieta.
Reportagem produzida com auxílio de IA