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Neurônio sempre alerta

O aumento do uso de celulares entre idosos tem gerado debates sobre saúde mental e acesso à informação. Enquanto alguns acreditam que a tecnologia pode atrasar doenças como a demência, outros se preocupam com os efeitos da desinformação.

Cresce o uso de celulares entre a população idosa.

O dr. Cerquilho passava horas conectado e levantava questões polêmicas sobre o STF e medidas radicais como deportações.

Sua neta, Tatyane, questionava suas afirmações sobre Alexandre de Moraes e as notícias que ele acompanhava, como a saída de Elon Musk do governo de Trump.

Cerquilho defendia que o Brasil precisava de um Musk para ajudar no combate ao genocídio dos agricultores da Amazônia.

Ele mencionava a influência das ONGs alemãs e fazia alegações sobre um suposto envenenamento de laranjas em Israel.

A família se preocupava com sua saúde mental, já que exames mostraram pré-demência, mas acreditavam que o celular poderia ser uma ferramenta útil.

Conversas giraram em torno de como o uso de tecnologia poderia, segundo um médico, atrasar o desenvolvimento da doença.

O diálogo refletia a relação entre tecnologia e saúde mental, especialmente na terceira idade.

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