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Netanyahu diz que matar líder supremo do Irã 'acabaria com o conflito'

Netanyahu justifica ataques ao Irã e sugere que eliminação de Khamenei poderia pôr fim ao conflito. Em meio a tensões crescentes, o primeiro-ministro compara o líder iraniano a um "Hitler moderno" e defende a ofensiva militar como necessária para a segurança de Israel e a paz no Oriente Médio.

Israel e Irã: O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, declarou que a morte do aiatolá Ali Khamenei "acabaria com o conflito" entre os países.

Desde sexta-feira (13), Israel ataca instalações nucleares e militares no Irã, resultando na morte de comandantes e cientistas nucleares. O Irã respondeu com lançamentos de mísseis contra Israel.

Netanyahu, em entrevistas à mídia americana, caracterizou a ofensiva como "uma batalha da civilização contra a barbárie", justificando os ataques e comparando Khamenei a um "Hitler moderno".

Sobre o veto do presidente americano, Donald Trump, para o plano de matar Khamenei, Netanyahu ponderou que isso não escalaria o conflito, mas sim o encerraria.

Khamenei foi acusado de "fanatismo antissemita e louco". Netanyahu afirmou: "A guerra eterna é o que o Irã quer", destacando que Israel busca impedir a guerra nuclear.

No domingo (15), o Irã declarou que não quer expandir o conflito, após ataques israelenses a um campo de gás natural. O chanceler Abbas Aaghchi fez a primeira declaração conciliatória da teocracia.

Além disso, houthis do Iêmen, apoiados pelo Irã, lançaram mísseis em um ataque coordenado com Teerã.

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