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Netanyahu admite financiamento de grupo armado em Gaza e dispara: 'O que há de errado nisso?'

Netanyahu justifica apoio a grupos armados na Faixa de Gaza como estratégia para combater o Hamas. As alegações geram polêmica e levantam questões sobre a segurança da região e o papel de Israel no conflito.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, admitiu financiar um grupo jihadista na Faixa de Gaza contra o Hamas.

A declaração foi feita nesta quinta-feira, 6, após pressão do ex-ministro da Defesa, Avigdor Lieberman.

Oposição acusou o governo de disponibilizar armamento para gangues na região, segundo a Folha de SP.

Netanyahu comentou em uma publicação no X (Twitter), afirmando ter atuado sob aconselhamento do Exército para salvar vidas dos soldados.

Durante o pronunciamento, ele questionou as críticas: "O que há de errado nisso?".

Lieberman revelou que um dos grupos armados é o Abu Shabab, vinculado ao Estado Islâmico, que teria recebido metralhadoras e fuzis.

Muitas famílias controlam a região e já tiveram confrontos com o Hamas.

Vídeos nas redes sociais mostraram palestinos armados com equipamentos militares e uma faixa escrita "Serviço Anti-Terrorista" em inglês e árabe.

O líder do grupo é Yasser Abu Shabab, preso pelo Hamas e acusado de roubar suprimentos humanitários que chegam à região.

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