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Navio da Flotilha da Liberdade interceptado por Israel chega ao porto de Asdod

Navio com ativistas humanitários é interceptado por Israel ao tentar acessar Gaza. Autoridades locais confirmam exame de saúde para os passageiros e futuras deportações.

Navio Madleen, da Flotilha da Liberdade, foi interceptado por Israel ao tentar levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza com 12 ativistas a bordo, incluindo Greta Thunberg e Thiago Ávila.

O navio chegou ao porto de Ashdod por volta das 21h locais (15h em Brasília). A polícia israelense confirmou a chegada e a equipe jurídica da flotilha afirmou que os ativistas estavam em solo israelense.

O Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou que os a bordo do Madleen estão passando por exames médicos. O governo israelense alegou que o navio, tratado como um "iate de selfie", seria deportado, enquanto a equipe jurídica indicou que a intenção das autoridades é deportá-los na chegada ou apresentar alguns ao tribunal.

O porta-voz do governo, David Mencer, minimizou a importância da iniciativa, afirmando que não se tratava de ajuda humanitária, mas de ativismo no Instagram. Ele argumentou que permitir a entrada do navio em Gaza poderia facilitar o terrorismo, citando que Israel impôs um bloqueio rigoroso à região desde março.

  • Intercepção do Madleen: a bordo, 12 ativistas, incluindo Thunberg e Ávila.
  • Chegada ao porto: 21h locais (15h BRT).
  • Exames de saúde: Confirmados pelo governo israelense.
  • Deportação: Prevista ou audiência na chegada.
  • Bloqueio a Gaza: Acesso restrito a produtos essenciais desde março.

Com informações da EFE

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