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Não há clareza de movimento de desaceleração da economia de serviços em abril, diz IBGE

Analista do IBGE destaca que, apesar da leve alta na atividade de serviços em abril, não há sinais concretos de desaceleração. Setor permanece próximo ao recorde histórico, mas é influenciado por diversas variáveis.

Economia de serviços representa quase 70% do PIB e ainda não há sinais claros de desaceleração no Brasil, segundo Luiz Almeida, analista da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (13).

Em abril, a atividade de serviços subiu 0,2% em relação a março, marcando a terceira taxa positiva consecutiva. Contudo, essa foi a menor taxa desde janeiro deste ano.

Ao ser questionado sobre uma possível desaceleração, Almeida discordou, afirmando: “Não temos como afirmar que estamos diante de [começo de] desaceleração mais forte.”

Ele destacou que a economia de serviços está próxima ao patamar mais elevado da série histórica da PMS, ficando apenas 0,2% abaixo do ponto máximo registrado em outubro de 2024.

Almeida também apontou a complexidade do setor, que é diversificado e influenciado por muitas variáveis. “Temos centenas de variáveis que podem estar influenciando o setor, gerando dinamismo em diferentes segmentos”, disse. Ele observa um dynamismo maior nos serviços de transportes neste momento.

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