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Não é só o Brasil: quais países ainda não fecharam acordo com os EUA

Lula apela a Trump para reavaliar taxas que podem prejudicar o Brasil, enquanto o país se junta à lista de nações ameaçadas por pesadas tarifas comerciais. A situação se agrava à medida que outros países buscam acordos para reduzir impostos em suas exportações para os EUA.

Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, bloqueiam diálogo sobre tarifas comerciais com o Brasil.

No dia 28, o presidente Lula solicitou a Trump que "reflita sobre a importância do Brasil". As tarifas começam em 1º de agosto, com 50% de tributação sobre produtos brasileiros se o cenário não mudar.

Situação atual:

  • Estados Unidos e China: acordo de "trégua tarifária" por 90 dias.
  • Trump elevou tarifas chinesas para 145%, afetando comércio.
  • China impôs tarifas de 10% sobre produtos americanos.
  • Índia busca reduzir tarifas para menos de 20% e terá reciprocidade em produtos agrícolas.
  • Coreia do Sul enviará Proposta de pacote comercial "mutuamente aceitável".
  • Argentina tenta reverter tarifas sobre importação siderúrgica.

O Brasil é uma das nações mais ameaçadas, com 50% de tarifas preliminares, junto com Camboja (36%), Tailândia (36%), Canadá (35%), México (30%) e Coreia do Sul (25%).

União Europeia:

Após negociações, a UE concordou em 15% sobre a maioria dos produtos. A investida inclui US$ 600 bilhões em investimentos nos EUA.

Acordos firmados:

  • Japão: 15%
  • Reino Unido: 10%
  • Vietnã: 20%
  • Indonésia: 19%
  • Filipinas: 19%

Até 200 países podem ser impactados, mas o foco de Trump está em 20 parceiros comerciais principais.

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