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Nada de murro na mesa

General Perácio reflete sobre a situação política enquanto a transmissão do julgamento avança. A tensão entre a lealdade às Forças Armadas e os desdobramentos da crise em Brasília se intensifica.

Exército, Marinha e Aeronáutica: Nossas Forças Armadas merecem respeito.

Tempos difíceis em Brasília. O general Perácio acompanha o julgamento da trama golpista no Subcomando do Almoxarifado Tático da Amazônia.

Em diálogo com seu assessor Guarany, ele questiona a transmissão.

- O sinal está fraco, general.

- Melhor assim.

Perácio expressa seu descontentamento:

- Isso é uma farsa.

O assessor tenta lembrar os comentários passados do general:

- O senhor mesmo…

Perácio, irritado, refuta:

- Minhas palavras foram outras…

Ele enfatiza que nunca defendia uma intervenção armada e que suas falas eram apenas desejos.

Com um tom de tristeza, Perácio admite:

- Hoje em dia, não viro mais nem tampa de privada.

Guarany tenta animar o general:

- O povo, general… uma hora vai reagir.

Perácio se retira para o banheiro, buscando relaxar com livros de bolso.

Após um momento, Guarany informa:

- General, começou a transmissão.

Perácio, do banheiro, responde:

- Me avisa quando chegar o povo.

A mão firme de um comandante é útil, mas serve para muito mais do que dar soco na mesa.

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