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Na volta de Lupi, PDT decide apoiar CPMI do INSS, mas com gestão Bolsonaro na mira

PDT apoia investigação da CPI do INSS e busca incluir irregularidades do governo Bolsonaro. Divergências internas acentuam crise na sigla após saída de Carlos Lupi do governo Lula.

PDT apoia CPI do INSS com foco em investigações sobre Jair Bolsonaro

A bancada do PDT no Congresso Nacional decidiu apoiar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Essa decisão ocorreu na primeira reunião do partido após o retorno de Carlos Lupi à presidência, em um ambiente tenso de divergências sobre o apoio ao governo.

Crise no Ministério da Previdência: a reunião discutiu um esquema que gerou R$ 6,3 bilhões em cobranças indevidas entre 2019 e 2024.

A CPMI foi mobilizada pela oposição e coletou assinaturas necessárias no início de maio. Governistas acreditam que a comissão será instalada em breve

Integrantes do PDT buscam garantir que a investigação contemple também irregularidades do governo Bolsonaro, além da gestão Lula.

Lupi, ex-ministro da Previdência, saiu do governo Lula após o escândalo e a demissão resultou na saída do PDT da base governista na Câmara, enquanto no Senado a sigla permanece alinhada.

Em uma reunião recente, houve um confronto entre Dorinaldo Malafaia e Mário Heringer, refletindo a divisão interna da bancada sobre a posição em relação a Lula.

Enquanto Heringer defende a independência da sigla, Malafaia afirma que o PDT deve permanecer na base.

  • Internamente, discute-se a necessidade de entrar em uma federação.
  • Lupi sugere aguardar até maio de 2026 para essa decisão.
  • O PSB é considerado o principal candidato para a federação, mas a rivalidade entre os irmãos Ferreira Gomes representa um obstáculo significativo.

Alguns membros do PDT manifestam ceticismo quanto ao futuro da sigla, considerando a possível expulsão de Ciro Gomes e sua influência desagregadora.

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