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Muito além de ‘charms’ e braceletes: Pandora atualiza lojas para vender mais joias no Brasil

Pandora vê potencial de crescimento no Brasil e planeja novas estratégias para o mercado latino-americano. A empresa, que já está expandindo suas operações e diversificando coleções, busca atualizar suas lojas e fortalecer sua presença na região.

Brasil atrai atenção da Pandora com vendas em alta, avançando em dois dígitos. É o segundo país latino-americano em vendas, atrás apenas do México. A diretora da América Latina, Luciana Marsicano, destaca o potencial de expansão e a importância de testar novas coleções no país.

A região faz parte dos planos da Pandora para mitigar efeitos de tarifas dos EUA. A empresa planeja enviar produtos para o Canadá e América Latina diretamente da Tailândia, evitando um impacto anual estimado de 1,2 bilhão de coroas dinamarquesas devido a tarifas mais altas.

No primeiro trimestre deste ano, a receita da Pandora cresceu 7%, com previsões de crescimento contínuo. A sustentabilidade e a acessibilidade de preços são vantagens no mercado atual. A empresa pretende abrir uma nova fábrica no Vietnã em 2026.

A estratégia Phoenix visa posicionar a Pandora como uma joalheria completa, ampliando a oferta além dos charms e braceletes. A marca diversificou suas coleções, com forte sucesso em linhas de prata banhada a ouro e diamantes cultivados em laboratório.

O charm do Cristo Redentor já é o número um em vendas no Brasil. A Pandora tem 161 lojas no país e planeja reformar 20 unidades para o novo conceito de loja física, Evoque, que se foca em oferecer uma nova experiência ao consumidor.

A meta é converter lojas em um prazo de três anos, mantendo o crescimento e a relevância da marca no Brasil, onde a demanda por joias continua forte.

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