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Motta sugere revisão fiscal e reforma administrativa como opções à alta do IOF

Motta propõe revisão de isenções fiscais e reforma administrativa em resposta ao aumento do IOF. A medida, que visa equilibrar as contas públicas, enfrenta forte resistência no Congresso, com 22 Projetos de Decreto Legislativo já apresentados.

Reação do Congresso ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi intensa, após anúncio de decreto pelo governo.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sugeriu uma revisão das isenções fiscais e uma reforma administrativa para equilibrar as contas públicas.

Motta criticou as “gambiarras” fiscais e destacou a necessidade de responsabilidade fiscal no Brasil.

Para ele, a política de isenções não é exclusiva do governo atual, mas uma herança de gestões anteriores, adicionado: “O Brasil não aguenta a quantidade de isenções que o nosso país tem”.

Aumento do IOF pode gerar R$ 20,5 bilhões adicionais, mas enfrenta resistência no Congresso, com 22 Projetos de Decreto Legislativo (PDL) para tentar derrubar o decreto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se com líderes do Congresso antes das declarações de Motta, tentando evitar a derrubada, mas o clima permanece tenso, com críticas ao aumento e à condução fiscal do governo.

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