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Moradores de Teerã vão “pagar o preço” por ataques, diz Israel

Tensão aumenta entre Irã e Israel após ataques aéreos, com promessas de retaliação. As Forças de Defesa de Israel visam interromper o programa nuclear iraniano em meio a um conflito em escalada.

Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou que moradores de Teerã “pagariam o preço” pelo ataque que ocorreu em 16 de junho de 2025, quando mísseis iranianos atingiram Tel Aviv e Haifa, resultando em 8 mortes e várias residências destruídas.

Katz descreveu o líder iraniano como um “ditador arrogante” e um “assassino covarde”, referindo-se ao uso de mísseis contra civis israelenses. Posteriormente, ele tentou esclarecer que não há intenção de ferir deliberadamente os cidadãos de Teerã, mas que eles precisam evacuar áreas que possam ser alvos das Forças de Defesa de Israel.

Segundo a Reuters, ao menos 100 pessoas ficaram feridas em Israel durante a ofensiva, que se intensificou a partir de 13 de junho, quando Israel atacou alvos iranianos para interromper seu programa nuclear e de mísseis.

O conflito entre Israel e Irã é uma escalada entre duas grandes potências militares do Oriente Médio:

  • Irã: 8º maior efetivo militar, 3ª maior artilharia de foguetes.
  • Israel: Sistema de defesa antiaérea avançado e jatos modernos.

Com uma distância de 1.000 km entre os países, os ataques estão focados no espaço aéreo. Israel dispõe de aproximadamente 240 jatos de combate, enquanto o Irã possui 188 jatos, incluindo modelos mais antigos.

O Iron Dome de Israel, em operação desde 2011, consegue interceptar até 90% dos foguetes lançados contra o país. O Irã, por seu lado, utiliza um sistema de defesa aérea desenvolvido internamente e o sistema S-300, fabricado na Rússia.

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