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Mobly cita provas documentais de conluio e fraude em OPA; família da Tok&Stok nega

Conflito entre Mobly e Tok&Stok se intensifica com investigações sobre fraude e manipulação de mercado. O litígio já mobilizou a CVM e o Ministério Público, deixando o futuro do Grupo Toky em suspense.

Conflito corporativo no Brasil: A fusão entre Mobly (MBLY3) e Tok&Stok se transforma em uma “novela jurídica” com disputas intensas pelo controle do Grupo Toky.

Desfecho incerto: O caso alcançou a CVM, o Ministério Público Federal e a Justiça, com investigações sobre conluio, fraude, e manipulação de mercado.

Acusações entre os acionistas: A família Dubrule busca uma OPA para adquirir ações do grupo austríaco XXXLutz, que controla 44,3% da Toky. Contudo, a Mobly encontrou “indícios de atuação coordenada” envolvendo os Dubrule e o XXXLutz.

Nota da família Dubrule: Eles negam irregularidades e garantem que a OPA continua. Na nota, criticam os obstáculos impostos pela administração daToky.

Próximos passos: A assembleia geral na próxima quarta-feira (30) discutirá a retirada da cláusula poison pill e a proteção a credores.

Investigações revelam: A Mobly afirma ter encontrado "provas documentais" sobre acordos de exclusividade e pagamentos irregulares. A proposta da OPA sugere o valor de R$ 0,68 por ação, que os Dubrule consideram injusto.

Reação dos Dubrule: Lamentam a “campanha infundada” da administração e afirmam que a OPA visa dar liquidez aos acionistas.

A integração: Com a fusão, a Mobly teve acesso a e-mails de executivos da Tok&Stok, aumentando a tensão.

Expectativas futuras: A CVM pode suspender a assembleia e cancelar a OPA. As investigações correm sob segredo de Justiça.

Pelo mercado: As ações da Mobly subiram 10,58%, reduzindo a perda acumulada do ano para cerca de 23%.

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