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Minidólar (WDOQ25) oscila com tensão Brasil-EUA e decisão do Fed; e agora?

O dólar apresenta leve alta em meio a incertezas globais e tensões comerciais, enquanto o mercado aguarda desdobramentos econômicos. A correção do minidólar reflete a cautela dos investidores e a volatilidade do cenário financeiro atual.

Dólar fecha em alta de 0,36% na quarta-feira (30), cotado a R$ 5,5885, impactado por incertezas internacionais e tensões comerciais entre Brasil e EUA.

Mesmo com a exclusão de produtos brasileiros das tarifas de 50%, efeito foi pontual. O mercado ainda reage à postura rígida de Donald Trump.

No exterior, o Federal Reserve manteve os juros nos EUA, mas não previu cortes iminentes, frustrando investidores.

No Brasil, o Copom decidiu manter a Selic conforme esperado. A bolsa brasileira teve um dia misto, refletindo aversão ao risco global.

Os contratos do minidólar (WDOQ25) fecharam em leve alta de 0,02%, cotados a 5.624 pontos. No curto prazo, expectativa de movimentos técnicos e correções.

Se houver volume comprador, a resistência em 5.632/5.639 deverá ser superada, mirando 5.659,5/5.675,5 e 5.681/5.687.

Caso o fluxo vendedor domine e o suporte em 5.612/5.600 seja rompido, as quedas podem acelerar em direção a 5.592/5.578 e 5.548/5.520.

No gráfico diário, um candle doji sinaliza indecisão e volatilidade. A mínima do ano em 5.437,5 é um ponto de atenção.

Para uma reação mais forte, o minidólar precisa superar 5.675,5/5.701,5, visando 5.731/5.770. O suporte mais relevante está em 5.578,5/5.509.

O IFR (14) marca 51,06, indicando viés neutro. O cenário geral permaneceu cauteloso durante o pregão.

Se a resistência na faixa de 5.630/5.652,5 for quebrada, próximos alvos seriam 5.675,5/5.701,5. Caso contrário, suporte em 5.613/5.596,5 pode acelerar a baixa.

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