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Mini-índice (WINQ25) pode nesta quarta (16) ter alta, ainda que no curtíssimo prazo

Ibovespa enfrenta pressão com incertezas externas e encerra a sessão em leve queda. Expectativas em relação a balanços e dados econômicos dos EUA dominam o noticiário do dia.

Ibovespa teve sua sete queda consecutiva, com variação negativa de 0,04%, fechando aos 135.250 pontos.

O índice enfrentou forte volatilidade e chegou a atingir mínimas de mais de um mês. Influenciado por:

  • Tarifas de Donald Trump contra o Brasil;
  • Dados de inflação dos EUA, que fomentaram expectativas de corte de juros pelo Fed;
  • Expectativas em torno da temporada de balanços, com a Romi (ROMI3) como primeiro a reportar.

Os traders do mini-índice (WINQ25) encontraram oportunidades, mas sem direção clara. O dia apresentou:

  • CVC (CVCB3) subindo 6,55%;
  • São Martinho (SMTO3) com alta de 3,65%;
  • Queda da MRV (MRVE3) após prévia operacional abaixo do esperado.

Os contratos do mini-índice encerraram em leve alta de 0,23%, aos 137.175 pontos. O gráfico de 15 minutos sugere uma tentativa de retomada do fluxo comprador, mas é crucial romper as resistências em 137.350/137.930.

Se houver volume comprador suficiente, os alvos são:

  • 138.255/138.875 (1);
  • 139.215/139.500 (2).

Por outro lado, se o fluxo vendedor entrar, o suporte inicial é em 136.865/136.550 e os próximos níveis incluem:

  • 136.225/135.650 (1);
  • 135.300/134.960 (2).

A média de 200 períodos, aos 137.218 pontos, atua como divisor técnico. Uma reversão sólida só será confirmada com o rompimento da resistência em 137.720.

No gráfico de 60 minutos, o mini-índice presenta sinais técnicos positivos, com a necessidade de romper 137.535/137.920 para manter o fluxo comprador. Se perder tração, os suportes iniciais serão 136.710/135.650.

Rodrigo Paz é analista técnico. Confira mais no IM Trader, onde o InfoMoney publica diariamente as expectativas dos minicontratos de dólar e índice.

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