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Militantes armados matam 24 turistas em Kashmir, na Índia

Ataque em Caxemira é considerado o mais mortal contra civis em anos, resultando na morte de 24 pessoas. Autoridades indianas prometem punições severas aos responsáveis pelo atentado durante o retiro de verão em Pahalgam.

Pelo menos 24 pessoas foram mortas na região de Caxemira, Índia, nesta terça-feira, após um ataque de homens armados contra turistas no retiro de verão de Pahalgam.

As autoridades classificam o ataque como o pior contra civis em anos. Militantes buscam independência ou fusão com o Paquistão.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade, mas uma insurgência ocorre na região desde 1989.

O ataque ocorreu um dia após o encontro do primeiro-ministro Narendra Modi com o vice-presidente dos EUA, JD Vance. Modi condenou o "ato hediondo" e prometeu que os agressores “serão levados à justiça”. Vance expressou suas condolências às vítimas no X, antigo Twitter.

O ministro-chefe Omar Abdullah declarou que “o ataque é muito maior do que qualquer coisa que tenhamos visto nos últimos anos” e chamou os responsáveis de desumanos.

O ministro do Interior da Índia, Amit Shah, prometeu que os militantes serão capturados e afirmou que “as consequências serão severas”.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, também lamentou o ataque e declarou solidariedade à Índia.

Testemunhas relataram o pânico durante o ataque. Um guia turístico, Waheed, falou sobre o caos e a necessidade de resgatar os feridos a cavalo.

Outra testemunha descreveu a cena: “Os militantes saíram da floresta e começaram a atirar, poupando as mulheres e atacando os homens”.

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