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Milhares de manifestantes protestam em Tel Aviv e no exterior contra a guerra em Gaza

Protestos em Tel Aviv e em várias cidades do mundo pedem cessar-fogo e a libertação de reféns. As manifestações refletem a escalada da crise humanitária e as crescentes críticas internacionais à ofensiva israelense na Faixa de Gaza.

Milhares de pessoas protestam em Tel Aviv neste sábado exigindo a libertação dos reféns na Faixa de Gaza e um cessar-fogo após 20 meses de guerra com o Hamas.

Os protestos ganham força com o aumento dos ataques israelenses, elevando a crise humanitária. A manifestação na Praça dos Reféns contou com gritos de ordem como "o povo escolhe os reféns".

Einav Zangkauer, mãe do refém Matan, expressou indignação após o Hamas divulgar foto do filho, dizendo: "não aguento mais este pesadelo."

Noam Katz, filha do refém Lior Rudaeff, também pediu o fim das hostilidades: "Parem a guerra!"

A ofensiva israelense continua, com a Defesa Civil de Gaza reportando 36 mortos em ataques recentes. Um relato de Samir Abu Hadid destaca disparos de soldados contra civis próximos a um centro de ajuda.

O Exército israelense alegou ter agido em defesa, enquanto ONGs criticam a atuação da Fundação Humanitária de Gaza, acusando-a de colaborar com Israel.

Protestos internacionais também ocorrem, com 300 mil manifestantes em Roma denunciando a "cumplicidade" do governo italiano no conflito.

Ativistas, incluindo Greta Thunberg, navegam em um barco humanitário a caminho da Gaza, destacando que qualquer interceptação seria uma violação do direito internacional.

A guerra começou em 7 de outubro de 2023, após um ataque do Hamas em Israel, levando a uma resposta militar devastadora de Israel na Faixa de Gaza.

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