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Milei enfrenta terceira greve geral na Argentina, à espera de acordo com FMI

Protestos em massa marcam véspera de greve geral contra ajuste fiscal da Argentina. População expressa descontentamento com o governo de Milei enquanto aguarda liberação de crédito do FMI.

Protestos na Argentina: Milhares de argentinos se reuniram em frente ao Congresso nesta quarta-feira (9) em resposta à greve geral contra o ajuste fiscal do presidente Javier Milei.

Greve Geral: As principais centrais sindicais e organizações sociais paralisarão atividades por 24 horas a partir da meia-noite, exigindo mudanças políticas devido à crise econômica.

Fundo Monetário Internacional (FMI): O governo aguarda um crédito de 20 bilhões de dólares para apoiar seu plano econômico. A Argentina busca antecipar pelo menos 40% desse empréstimo para tranquilizar o mercado cambial.

Demonstrações: Protestos destacam descontentamento popular com o FMI, lembrando crises passadas. "Já vivemos isto", disse um manifestante.

Situação Social: A greve é a terceira em resposta a um governo marcado por demissões em massa e queda do consumo, com 15 meses consecutivos de desafios socioeconômicos.

Apoio e Deterioração: Embora o apoio a Milei permaneça entre 40% e 45%, sua imagem sofre por medidas rigorosas que resultaram na pior distribuição de renda em 20 anos.

Crise e Polêmica: Um escândalo envolvendo a promoção de uma criptomoeda, o "criptogate", poderá impactar sua capacidade de governar, com investigações já em andamento.

Desafios Futuros: Detalhes do acordo com o FMI ainda não estão claros, com Milei prometendo eliminar controles cambiais que dificultam negociações.

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