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Metais preciosos em alta: mais barata que ouro, prata sobe 25% e tem máxima em 13 anos

A demanda renovada por metais preciosos como prata e platina impulsiona recordes de preços, enquanto o ouro enfrenta queda com a alta dos títulos. Investidores reagem a fundamentos robustos e tendências de mercado, destacando o crescente apelo industrial.

A prata e a platina alcançam máximas históricas

A prata subiu para as máximas de 13 anos e a platina teve a maior alta desde o início de 2022, indicando o crescente apetite dos investidores por metais preciosos.

Ambos os metais se recuperaram após aumentos de mais de 4% na sessão anterior. Em contraste, o ouro caiu com o aumento dos rendimentos dos títulos e do dólar, após um relatório de empregos melhor que o esperado.

Destaques da análise

  • A prata e a platina são impulsionadas por forte demanda na Índia e ressurgimento da demanda na China.
  • Ouro subiu 26% este ano, impulsionado por tensões comerciais e compras de bancos centrais.
  • A prata e a platina apresentam ganhos anuais de 25% e 29%, respectivamente.

Utilizações industriais

  • A prata é essencial para painéis solares.
  • A platina é usada em conversores catalíticos e equipamentos de laboratório.

Ambos os mercados enfrentam um déficit devido à alta demanda.

Ponto de inflexão

Manter-se acima de US$ 35 a onça é crucial para a prata, podendo reanimar o interesse do varejo. A demanda por ETFs de platina e prata está crescendo.

Queda do ouro e alta no paládio

  • O paládio subiu até 4% na sexta-feira.
  • A prata à vista subiu para US$ 1,00 a onça em Nova York.
  • A platina também apresentou ganhos, enquanto o ouro caiu.

O índice Bloomberg Dollar Spot subiu.

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