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Mercados têm novo dia de convulsão com caos tarifário apagando US$ 10 tri de ações

Mercados financeiros enfrentam intensa volatilidade enquanto temores de recessão e especulações sobre políticas de Trump influenciam os índices. Apesar de uma leve recuperação do S&P 500, as incertezas econômicas prevalecem com avisos de especialistas sobre os riscos associados às tarifas comerciais.

Caos no mercado continua por terceiro dia devido à guerra comercial de Donald Trump, com oscilações em ações, títulos e commodities. O medo de recessão e a expectativa de mudanças nas tarifas impactam os investimentos.

Após a queda de cerca de US$ 10 trilhões no mercado global, o S&P 500 variou entre ganhos e perdas. O índice, durante a tarde, registrou um ganho modesto, aliviando a pior queda desde 2020.

A volatilidade também afetou outros mercados. Os preços do petróleo caíram e o Índice VIX subiu, mantendo níveis de crise. Rendimentos de títulos de longo prazo aumentaram, indicando riscos econômicos.

Operadores antecipam até cinco cortes de 0,25 ponto percentual nas taxas do Federal Reserve, em resposta à crise, apesar das declarações de Jerome Powell sobre cautela.

Steve Chiavarone alerta que movimentos extremos nos mercados não indicam solução. O foco permanece em respostas políticas, como acordos comerciais ou ações do Fed.

Trump minimiza a situação, destacando que a queda é um custo de curto prazo. Recentemente, sugeriu cortes nas taxas e ameaçou aumentar tarifas sobre a China.

A China sofreu forte impacto, com o Índice Hang Seng caindo 13%, e a Europa também viu suas ações despencarem. Empresas de defesa, em alta, também foram afetadas.

Figuras proeminentes de Wall Street expressam preocupações sobre a política comercial de Trump, levando analistas a reavaliarem previsões para o S&P 500, prevendo quedas significativas.

Operadores percebem os saltos nas ações como indícios de disposição para voltar ao mercado, mesmo que momentaneamente.

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