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Mensagens sugerem que Mauro Cid mentiu ao STF

Tenente-coronel é acusado de mentir ao STF, podendo comprometer sua delação premiada. Imagens revelam que ele usou redes sociais para discutir o inquérito, contradizendo suas declarações.

Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, pode ter mentido ao STF em depoimento, segundo a revista Veja.

Cid teria violado medidas restritivas de sua delação ao usar redes sociais. Durante o interrogatório, negou uso de redes, mas prints mostram atividade em um perfil @gabrielar702, discutindo o inquérito e apresentando versões diferentes.

O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, acusou Cid de mentir e ter “memória seletiva”. Cid hesitou ao reconhecer o perfil e questionou a veracidade de suas próprias afirmações. Vilardi ressaltou “contradições” entre os depoimentos e alegou que Cid inventou reuniões fictícias.

Diálogos de Cid mostram críticas a investigadores e uma predisposição à derrota no processo. Ele acredita que apenas ações externas poderiam mudar sua situação.

Consequências:

  • Descumprimento das regras pode anular seu acordo de delação.
  • Cid pode enfrentar até 40 anos de prisão se a delação for retirada.
  • Mentir no STF também pode gerar implicações legais.

A delação de Cid embasou várias denúncias e seu depoimento confirmou que Bolsonaro editou uma “minuta do golpe”. A defesa de Bolsonaro já solicitou a anulação do acordo, alegando “mentiras, omissões e contradições”.

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