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Maria Corina Machado denuncia 'onda brutal de repressão' na Venezuela

María Corina Machado denuncia uma intensificação da repressão na Venezuela com mais de 20 detenções em três dias. A líder opositora pede ação da justiça internacional para responsabilizar o governo de Maduro.

María Corina Machado, líder opositora da Venezuela, denunciou uma "brutal onda de repressão" com mais de 20 desaparecidos e presos em 72 horas, responsabilizando o governo de Nicolás Maduro.

Em comunicado em sua rede social X, a ex-deputada afirmou que desde a libertação de presos políticos e de dez americanos, na última sexta-feira, é registrada uma nova onda repressiva.

Machado destacou que houve detenções de opositores, incluindo mesários das eleições de 28 de julho de 2024, que a Plataforma Unitária Democrática (PUD) considera "fraudulentas".

No comunicado, é ressaltado que este é um padrão de "porta giratória", onde alguns são liberados enquanto outros são presos. “A repressão não cessa, apenas se redistribui”, afirma.

Ela também criticou o uso da privação de liberdade como ferramenta de negociação política e destacou a necessidade de ação da comunidade internacional.

Machado enfatizou que mais de 900 pessoas continuam presas e desaparecidas por razões políticas e pediu maior pressão externa para conter a perseguição.

A oposição acredita que a comunidade internacional e organismos de direitos humanos devem intensificar as ações para garantir que o regime enfrente as consequências da repressão.

Ela concluiu que todos os autores de crimes devem ser responsabilizados por seus atos.

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