Marfrig (MRFG3), BRF (BRFS3) e Minerva (BEEF3) disparam com dólar e milho
Frigoríficos se destacam na B3 com alta das ações, impulsionados pela valorização do dólar e queda no preço do milho. A combinação de fatores melhora os custos e margens da indústria de carnes no Brasil.
Ações dos frigoríficos sobem na B3 durante o pregão de hoje, apesar da queda generalizada da bolsa brasileira.
Os aumentos são impulsionados por dois fatores:
- Valorização do dólar no mercado interno e externo;
- Queda no preço do milho, matéria-prima da ração animal.
Por volta de 15h30:
- A BRF liderava os ganhos do setor, com alta de 4% (R$ 20,67);
- Marfrig subia 3,7% (R$ 23,05);
- Minerva (BEEF3) valorizava 0,4% (R$ 5,19).
A cotação do dólar aumentava 1% a R$ 5,4808. No exterior, o índice DXY avançava 0,43% a 97,60 pontos.
Gustavo Cruz, da RB Investimentos, destacou:
- Queda de 14% no preço do milho;
- Combinação positiva de queda de custos e aumento do câmbio.
Cruz observa que os frigoríficos estão mais sensíveis ao câmbio do que outros setores, como o papel celulose.
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