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Mapa do tarifaço: veja países mais e menos afetados com taxas dos EUA

Mudanças nas tarifas comerciais visam fortalecer a economia dos EUA e responder a práticas consideradas injustas por outros países. O Brasil, com a maior alíquota de 50%, enfrenta impactos diretos em sua balança comercial.

EUA impõem novos percentuais de tarifas e adiam entrada em vigor para 7 de agosto.

No dia 31 de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma nova ordem executiva sobre tarifas, afetando diversos países com alíquotas entre 10% e 41%. O Brasil mantém a maior tarifa de 50%.

A medida, segundo a Casa Branca, é uma resposta a práticas comerciais consideradas injustas e visa proteger os interesses econômicos dos EUA.

Atualizações nas tarifas incluem:

  • Canadá: de 25% para 35%.
  • Adição de países como Síria, Israel e África do Sul.

Lista de tarifas:

  • Afeganistão — 15%
  • Argélia — 30%
  • Angola — 15%
  • Bangladesh — 20%
  • ... (ver lista completa para outros países)

Trump alertou que países sem acordo até o dia estariam sujeitos a tarifas mais altas.

O Canadá tentou negociações, mas não chegou a um acordo, especialmente após avanços no reconhecimento do Estado Palestino.

A medida representa uma atualização da ofensiva tarifária iniciada em julho. Até agora, foram enviadas 25 notificações sobre tarifas.

Exceções para o Brasil: Apesar da tarifa de 50%, quase 700 itens foram isentos, incluindo setores energéticos e agrícolas. Produtos como café e carne bovina sofrerão impactos.

A nova tarifa pode afetar a balança comercial brasileira, com os EUA sendo o segundo principal destino das exportações do Brasil.

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