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Manifestações marcam o Primeiro de Maio pelo mundo

Manifestantes em diversas cidades do mundo se mobilizam por melhores condições de trabalho e em protesto contra políticas globais, com destaque para a rejeição à administração de Donald Trump. Na Turquia, centenas de pessoas foram presas durante as comemorações, refletindo a repressão a atos nas principais praças do país.

Trabalhadores de todo o mundo foram às ruas nesta quinta-feira, 1º de Maio, em celebração ao Dia do Trabalho, que remete a uma greve operária nos EUA durante a Revolução Industrial.

No Brasil, a data é feriado nacional. Em várias partes do mundo, as manifestações mesclaram reivindicações locais e críticas à política do presidente dos EUA, Donald Trump, especialmente sobre sua agenda tarifária.

  • Filadélfia: Protestos em defesa dos imigrantes.
  • França: "Trumpização" da política; mais de 300 mil pessoas se manifestaram, com confrontos com a polícia.
  • Itália: Boneco de Trump visto em Turim.
  • Taiwan: Presidente defende pacote de estímulo contra tarifas dos EUA.
  • Japão: Pedidos por aumento salarial e fim da guerra na Ucrânia.
  • Indonésia: Promessa do presidente de erradicar a pobreza em Jacarta.

Na Turquia, cerca de 400 pessoas foram presas em Istambul durante as celebrações, enquanto autoridades tentaram impedir concentrações na Praça Taksim.

Em Cuba, o Primeiro de Maio foi celebrado com um grande desfile, reafirmando a rejeição ao embargo dos EUA. Com slogans como "Abaixo o bloqueio!", o evento contou com a presença de Raúl Castro e do presidente Miguel Díaz-Canel.

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