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Manhã no mercado: Possível redução de tarifas dos EUA sobre automóveis traz alívio a ativos globais

Medidas para reduzir tarifas de automóveis importados nos EUA aliviam ativos globais, enquanto investidores aguardam dados econômicos importantes. China intensifica retórica contra guerra comercial e não mostra sinais de avanço nas negociações.

Expectativas sobre tarifas de automóveis trazem alívio aos ativos globais nesta terça-feira.

Membros da Casa Branca trabalham para reduzir alíquotas sobre peças estrangeiras usadas em carros americanos. Investidores aguardam detalhes do anúncio, além do relatório Jolts de empregos e a balança comercial de bens dos EUA.

Às 8h, o DXY subia 0,32%, aos 99.33 pontos. Futuros de Nova York recuavam, e o Stoxx 600 ganhava 0,14%.

Negociações com a China não apresentam avanços. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo está em contato com Pequim sobre tarifas. A China lançou um vídeo de campanha contra a guerra comercial americana, intitulado “Nunca se ajoelhe”, alertando os países sobre acordos com os EUA.

No Brasil, o Ibovespa alcançou 135 mil pontos, o maior nível desde setembro de 2024. O dólar caiu para menos de R$ 5,65, marcando a sétima queda consecutiva. As taxas futuras fecharam em leve alta.

A participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento da J.Safra Asset gerou atenção. Embora não tenha indicado mudanças de rumo, ele enfatizou a importância de avaliar variáveis para manter a inflação em 3%.

Hoje, a agenda doméstica foca no IGP-M de abril e no resultado primário do governo central.

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