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Manhã no mercado: 'Payroll', reprecificação da Selic e pauta fiscal estão no foco dos agentes

Mercados se preparam para volatilidade após relatório de empregos dos EUA e reunião entre governo e Congresso. O Ibovespa reage a incertezas sobre a Selic, enquanto o dólar registra queda significativa.

Relatório de empregos dos EUA pode aumentar a volatilidade dos mercados nesta sexta-feira. Dados da semana indicam fraqueza no mercado de trabalho. Nos EUA, há expectativa de cortes de juros; no Brasil, projeções apontam para alta da Selic em 0,25 ponto percentual.

Reunião entre governo e Congresso está prevista para domingo, visando discutir medidas fiscais para substituir a elevação do IOF.

Tensão nas redes sociais entre Donald Trump e Elon Musk afetou o humor dos investidores, levando a ações da Tesla a cair 14,26%. Essa situação abafou o otimismo após conversa positiva entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.

Embora as bolsas de Nova York tenham caído, contratos futuros operavam em alta nesta sexta-feira às 8h.

No Brasil, o Ibovespa recuou 0,56%, marcando 136.236 pontos, influenciado pela reprecificação das apostas sobre a Selic e queda nas ações dos bancos. Expectativas de alta da Selic pelo Copom resultaram em reprecificação na curva de juros.

O dólar à vista caiu 1,05%, fechando a R$ 5,5855, menor patamar desde outubro do ano anterior, devido à desvalorização generalizada da moeda americana.

O imbróglio sobre o aumento do IOF continua, com otimismo do Ministério da Fazenda para a reunião de domingo. Propostas incluem manter a elevação do IOF até dezembro e aumentar a taxação sobre as bets de 12% para 18%. O otimismo da Fazenda, segundo o colunista Lauro Jardim, é superior ao dos congressistas.

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