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Manhã no mercado: IPCA-15 e tarifas dos EUA devem guiar ativos brasileiros

Tensão sobre tarifas dos EUA pressiona mercados brasileiros enquanto negociações entre os governos seguem em destaque. Expectativas em relação à inflação de julho e à dinâmica das bolsas de NY podem influenciar a movimentação dos ativos.

Mercados brasileiros devem enfrentar tensão devido à medida tarifária dos EUA, que pode vigorar a partir de 1º de agosto. Informações sobre negociações entre os governos podem impactar ativos nesta sexta-feira.

Raul Jungmann, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), informou que Gabriel Escobar, da embaixada americana, demonstrou interesse em minerais críticos do Brasil. Enquanto Luiz Inácio Lula da Silva defende a soberania, Geraldo Alckmin menciona que a pauta da mineração é extensa. Conversas reservadas entre os governos estão em andamento, apesar das dificuldades.

A, tensão tarifária pressiona juros e a bolsa, enquanto o câmbio se beneficia da depreciação do dólar. Ontem, a moeda americana se recuperou em mercados líquidos, mas hoje está em valorização global.

Juros futuros brasileiros são afetados também pela inflação de julho que o IBGE vai divulgar. A previsão é de um avanço de 0,31% do IPCA-15, com foco especial no núcleo do índice. Em junho, o IPCA cheio teve alta de 0,26%.

Além disso, hoje o Banco Central divulgará dados do setor externo.

Após o S&P 500 e Nasdaq alcançarem novos recordes, investidores mirarão a dinâmica das bolsas em Nova York e os balanços das empresas. A agenda econômica externa está mais vazia, mas participações de grandes players na XP Expert também serão acompanhadas.

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