Manhã no mercado: Exterior, noticiário político e precatórios seguem no radar dos investidores
Expectativas eleitorais e medidas de Trump impactam mercados brasileiros. Atenção também voltada para dados da inflação e política monetária nos EUA.
Cenário Doméstico: O comportamento dos mercados locais nesta quarta-feira será influenciado por novos desdobramentos políticos.
Após Donald Trump anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto, perspectivas eleitorais estão em foco, especialmente com relação à eleição presidencial de 2026.
Popularidade do Presidente: O mercado reagiu à recente melhoria na popularidade de Lula. A desaprovação do governo caiu de 57% para 53%, com a aprovação subindo de 40% para 43%. Contudo, o movimento pode ser contido, pois já era esperado.
Investigação dos EUA: O Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) iniciou uma investigação sobre práticas comerciais do Brasil. Essa ação, embora esperada, reafirma a escalada nas tensões entre os países.
No pré-mercado em Nova York, o EWZ, principal ETF de ações brasileiras, mostrava estabilidade, com leve queda de 0,04%.
PEC dos Precatórios: A Câmara dos Deputados aprovou a PEC dos Precatórios, que altera regras de pagamento da União. A nova redação retira os precatórios do limite de despesas em 2026, impactando o mercado de juros.
Expectativas Externas: A atenção do mercado também se volta para a política monetária do Federal Reserve (Fed). Dados de inflação e pronunciamentos de dirigentes do Fed devem ser observados com cautela.