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Manhã no mercado: Ativos têm oscilações contidas à espera de novidades sobre negociações comerciais dos EUA

Mercados iniciam a semana com leve otimismo, mas permanecem cautelosos diante das relações entre Brasil e Estados Unidos. A volatilidade dos ativos brasileiros e a expectativa pelas eleições de 2026 permanecem como fatores de incerteza.

Sem novidades relevantes nas relações entre Estados Unidos e Brasil, os mercados iniciam esta segunda-feira em compasso de espera.

Os futuros dos principais índices acionários americanos apresentam leve alta, enquanto as bolsas europeias ajustam-se em ligeira queda.

No câmbio, observou-se queda dos rendimentos dos Treasuries e enfraquecimento do dólar frente a outras moedas principais. Contudo, esse movimento não se reflete significativamente nos mercados emergentes.

Por volta de 8h10 (Brasília), o índice DXY operava em queda de 0,32%, aos 98,165 pontos.

  • O dólar recuava 0,14% ante o peso mexicano.
  • Por outro lado, subia 0,20% frente ao rand sul-africano.

No câmbio doméstico, é possível uma correção após a desvalorização acentuada do real na sexta-feira. A ausência de escalada nas tensões entre Brasil e EUA pode permitir alguma apreciação do real.

No entanto, cautela persiste em relação aos ativos brasileiros, principalmente devido à maior tensão nas relações com Washington. O desempenho dos mercados domésticos continua inferior ao de outros emergentes.

Além disso, observa-se um aumento na volatilidade dos ativos domésticos, que se mostram mais sensíveis ao noticiário político, especialmente com as atenções voltadas para as eleições de 2026.

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