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Mais potente que Mounjaro? Retatrutida é novo alvo de mercado clandestino no Brasil

Novos medicamentos para emagrecimento, como a Retatrutida, geram preocupação com o aumento do mercado clandestino e opções falsas. Especialistas alertam para os riscos à saúde e a necessidade de supervisão médica no uso desses tratamentos.

Novos medicamentos para perda de peso aumentam com o avanço da indústria farmacêutica, como são os casos de: Saxenda, Ozempic, Wegovy e Mounjaro.

A Retatrutida, molécula em fase experimental da Eli Lilly, mostra ação tripla em apetite, saciedade, níveis de insulina e glicose.

Nas redes sociais, usuários promovem a Retatrutida com promessas de rápida perda de peso.

Preços e mercado clandestino: caixas com canetas da Retatrutida são vendidas a US$ 380 em sites do Paraguai.

A Anvisa ainda não aprovou sua comercialização no Brasil, mas a Receita Federal apreendeu 60 canetas do medicamento e 30 canetas de Mounjaro no aeroporto de Salvador.

Uma brasileira foi flagrada com o material, avaliados em R$ 400 mil, mas adquiridos por R$ 50 mil.

O nome Synedica Retatrutide é relacionado a medicamentos falsificados, preocupando a indústria farmacêutica.

A liberação oficial da Retatrutida no Brasil está prevista para 2026.

A Novo Nordisk, fabricante de Ozempic e Wegovy, anunciou redução de preços para combater o mercado de medicamentos falsificados.

A Anvisa implementou regras mais rigorosas, incluindo prescrição médica para medicamentos como Ozempic e Mounjaro, a partir de 23 de junho.

A SBEM ressalta a importância de fiscalização sobre o mercado paralelo e a necessidade de acompanhamento médico para o uso seguro dessas drogas.

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