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Mais de 50 países entraram em contato para negociar tarifas, diz conselheiro de Trump

Mais de 50 países buscam negociar com os EUA após novo aumento de tarifas comerciais de Trump. Autoridades enfatizam que o impacto econômico será avaliado em longo prazo, apesar das reações imediatas no mercado.

Mais de 50 países afetados pelas novas tarifas do presidente Donald Trump buscam negociações sobre impostos de importação.

As tarifas, que começam a ser aplicadas a partir de quarta-feira (9), geram incerteza econômica. O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que práticas comerciais injustas não podem ser resolvidas rapidamente.

Trump, enquanto jogava golfe na Flórida, postou que “Venceremos. Aguentem firme, não será fácil”. Membros do gabinete defendem as tarifas, minimizando possíveis consequências. Bessent ressaltou que “não é necessário haver uma recessão”.

A ofensiva tarifária, anunciada em 2 de abril, atende a uma promessa de campanha de Trump, agindo sem o Congresso. A nova política de tarifas afeta tanto aliados quanto adversários, incluindo Israel e o Vietnã, que já manifestou desejo de reduzir tarifas a zero.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, discordou das tarifas, mas se mostrou pronta para apoiar setores afetados. O secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou que as tarifas serão aplicadas “definitivamente”.

Críticas surgem sobre a mensagem contraditória da equipe econômica de Trump sobre a revitalização da manufatura e as negociações com parceiros comerciais, enquanto Clinton advertiu que tarifas permanentes não trarão benefícios econômicos.

Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Sarah Paula

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